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segunda-feira, 13 de julho de 2009

TINTAS: SISTEMA DE PINTURA IMOBILIÁRIA V

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

PINTURA PISOS CIMENTADOS
Obs: aguardar a cura da argamassa 30 dias, observar se a superfície apresenta aderência.

PRODUTO INDICADO:

TINTA ACRÍLICA CORALPISO

PINTURA DE AZULEJOS / PISOS CERÂMICOS E FIBRA

PRODUTOS INDICADOS:

FUNDO EPOXI CORAL (diluente específico).

TINTA EPOXI CORAL (diluente específico).

TINTA EPOXI CORAL PISCINAS E CAIXAS D'AGUA (diluente específico).

PINTURA DE OBJETOS CERÂMICOS NÃO VITRIFICADOS

PRODUTOS INDICADOS:

TINTA CERÂMICA SINTÉTICA CORAL (diluente aguaráz).

TINTA CORALTELHA ESMALTE ACRÍLICO (diluente aguaráz).

VERNIZ ACRÍLICO CORAL (base de água).

SILICONE CORAL.

Fonte: Palestra técnica Tintas Coral

TINTAS: SISTEMA DE PINTURA IMOBILIÁRIA IV

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

PINTURA EM METAL FERROSO
Obs: observar a situação da superfície e lixar sempre que po´ssível eliminando-se necessáriamente todas as partes soltas.

PRODUTOS INDICADOS:

ESMALTE CORALIT E ACABEMENTOS (base de aguaráz).
A superfície a receber a aplicação deve estar sem pintura e sem ferrugem

HAMMERITE (base de solvente específico).

ZARCORAL (base de aguaráz).
Para metal ferroso: fundo e acabamento


FUNDO INIVERSAL (base de aguaráz).
Para galvanizado metal ferroso

ESMALTE CORAL PINT E PRONTO (base de água).
Fundo e acabamento

ESMALTE SINTÉTICO CORALIT (base de aguaráz).

FUNDO EPOXI CORAL PROFISSIONAL (base solvente específico).
Linha industrial

TINTA EPOXI CORAL
Tem maior resitência: linha industrial

TINTA ALTA TEMPERATURA CORAL EPOXI
Para ser usado em caldeira, churrasqueira...

PINTURA EM METAL NÃO FERROSO
Obs: é necessária a aplicação de um fundo prévio e específico.

PRODUTOS INDICADOS:

FUNDO PARA GALVANIZADO CORAL DULUX (base aguaráz).

FUNDO UNIVERSAL CORAL DULUX (base aguaráz).
Para diferentes tipos de metais numa mesma peça

Fonte: Palestra técnica Tintas Coral

TINTAS: SISTEMA DE PINTURA IMOBILIÁRIA III

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

PINTURA EM MADEIRA

Obs: as madeiras contêm resinas que podem agir, contaminando o sistema de pintura a ser utilizado.

PRODUTOS INDICADOS

ESMALTE CORALIT FUNDO E ACABAMENTO (base de aguaráz).
Para madeira nova

FUNDO SINTÉTICO NIVELADOR CORAL (base de aguaráz).

MASSA PARA MADEIRA CORAL (base de água).

CORALSOL TINTA A ÓLEO (base de aguaráz).
Acabamento

CORALIT ESMALTE SINTÉTICO (base de aguaráz).
Acabamento: fosco acetinado

ESMALTE CORAL PINT E PRONTO (base de água).

ESMALTE SINTÉTICO CORAL TRANSPARENTE (base de aguaráz).
Usado direto na madeira


ENVERNIZAMENTOS

PRODUTOS INDICADOS

SELADORA PARA MADEIRA (interiores).
Diluído com Tíner: não pode receber água

VERNIZES CORAL.

Obs: O Tíner afina (dilui) muito o produto demorando sua secagem, pois, meche na química do produto.

Fonte: Palestra técnica Tintas Coral

domingo, 5 de julho de 2009

TINTAS: SISTEMA DE PINTURA IMOBILIÁRIA II

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ACABAMENTOS PARA ALVENARIA

TINTA LATÉX OU PVA(acetato de ponivinila): Coralmur
TINTA ACRÍLICA CORAL: Acrílico Econômico Fosco Coralar / Acrílico Fosco Coralatex / Acrílico Preminum Coralplus (acabamentos: fosco / sublime / acetinado SL / semi-brilho)
Obs: O Coralplus é o mais indicado para superfícies intermas emassadas.
O fosco esconde defeitos e tem maior poder de cobertura pois tem menos silicone.

Acrílico Emborrachado Coralflex
Obs: Tinta emborrachada para uso externo

Texturas e Texturattos Coral

SUPERFÍCIE DE GESSO

CORALGESSO: Na cor branca ou pigmentada, tem efeito de fundo e acabamento (tinta) em superfícies de gesso (base de água).

BRANCO MÁGICO: Exclusivo efeito disponibilizado pela empresa Tintas Coral facilita a visualização de pinturas em tetos (base de água).

FUNDO SINTÉTICO NIVELADOR: Utilizado para bloquear superfície de gesso de procedência duvidosa (base de solvente).

FUNDO PREPARADOR ACRÍLICO CORAL: Bloqueador e aglutinador de partículas soltas em superfícies variadas.

MASSA CORRIDA CORAL: Proporciona uniformidade e acabamento mais fino em superfícies de gesso.

TINTA LATÉX E OU ACRÍLICA CORAL:

Fonte: Palestra técnica Tintas Coral

Veja mais:

http://obratecnica.blogspot.com/2009/07/tintas-catalogos-e-especificacoes.html

TINTAS: SISTEMA DE PINTURA IMOBILIÁRIA I

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

INTRODUÇÃO

TINTA

É uma composição química pigmentada ou não, que depois de aplicada sobre uma determinada superfície forma uma camada protetora, proporciando beleza e valorização.

Em 1820 foi formulado e desenvolvido a primeira tinta do mundo.

COMPOSIÇÃO

Veículos-
Pigmentos-
Solventes-
Aditivos-

TIPOS DE SUPERFÍCIE
Obs: Devrão ser observadas sempre a situação e composição da superfície.

ALVENARIA (externa/interna):
Toda superfície deverá ser lixada e eliminada as partes soltas, efetuando correção de infiltrações e trincas se houverem.
Aplicar selador ou fundo apropriado quando necessário.

SELADOR ACRÍLICO CORAL: usar em reboco novo acima de 30 dias.

FUNDO PREPARADOR ACRÍLICO CORAL: fundo bloqueador e cola as partículas soltas do reboco> deixa a parede pronta em uma semana.

FUNDO PARA MAGNETOS CORAL.

CORREÇÃO DA SUPERFÍCIE

MASSA CORRIDA: indicada somente para área INTERNA, em contato com H2O (água) causa bolhas.
MASSA ACRÍLICAA CORAL: Não absorve umidade. Indicada para área INTERNA E EXTERNA.
TEXTURA ACRÍLICA BRANCA:
TEXTURATTOS CORAL PIGMENTADOS OU NÃO:

Fonte: Palestra técnica Tintas Coral

Veja mais:
http://obratecnica.blogspot.com/2009/07/tintas-catalogos-e-especificacoes.html

Placa cimentícia e Painel Wall


Coberturas: Catálogos técnicos


Instalações elétricas: Catálogos técnicos



Esquadrias: Catálogos técnicos


Instalações Hiro-sanitárias: Catálogos técnicos





Impermeabilização - Catálogos e especificações


Tintas: Catálogos e especificações



























segunda-feira, 29 de junho de 2009

Alvará de aprovação - Documentação

Alvará de aprovação para projeto de edificação
nova e alvará de alinhamento e nivelamento
e alvará de execução (NP 04.02)


Para formalização do processo
Requerimento preenchido com as opções Alvará de Aprovação para Edificação Nova e Alvará de Alinhamento e Nivelamento e Alvará de Execução assinaladas;
Uma via do projeto em papel vegetal ou sépia, contendo nome legível, número do Crea e assinatura do autor do projeto em nome legível e assinatura do(s) proprietário(s) do imóvel;
Nada Consta de débitos do imóvel do autor do projeto e do responsável técnico;
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART/Crea) do autor do projeto e do responsável técnico;
Documento comprobatório de propriedade ou titularidade de posse.

Documentos complementares
Poderão ser exigidos a qualquer tempo:

Aprovação do Corpo de Bombeiros para imóveis com mais de três pavimentos ou com área total maior que 900 m² e demais edificações citadas no Decreto Estadual nº 2125/N;
Cálculo de tráfego quando houver previsão de elevadores;
Projeto de rede telefônica aprovado até seis meses depois de concedido o Alvará de Execução em caso de edificações com mais de cinco pontos telefônicos ou mais de dois pavimentos - obrigatório para renovação do Alvará de Execução;
Averbação, quando o nome do proprietário constante no projeto for diferente do que consta no Cadastro do Serviço de Tributos Imobiliários (Semfa/REC/TR/TI);
Registro em cartório de desmembramento ou fracionamento, quando for o caso.
Certidão do Corpo de Bombeiros ou Protocolo (Pessoa Jurídica);
Aprovação de Projeto de Remenbramento, quando for o caso (Pessoa Jurídica);
Procuração com a firma do outorgante reconhecida em cartório em toda ocasião em que o requerente se fizer representar com o intuito de acompanhar o andamento de suas petições, prestar informações solicitadas pelas diversas unidades administrativas, fornecer e receber, quando solicitado, documentos decorrentes de suas petições (Pessoa Jurídica).


Observações
O requerimento deverá ser apresentado sem rasura e preenchido com letra de forma legível;
Em áreas onde ocorreu remembramento, o primeiro Alvará de Execução terá validade de seis meses, no máximo para edificações multifamiliares, comerciais ou mistas de grande metragem e de três meses, no máximo, para edificações unifamiliares ou de baixa metragem;
Em áreas onde ocorreu remembramento, o Alvará de Execução só será renovado após a apresentação do registro do remembramento em cartório.
O prazo médio para conclusão desse processo é de 45 dias úteis.

Fonte: Prefeitura de Vitória

PROJETO DE EDIFICAÇÕES

ESPECIFICAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE
EDIFICAÇÕES



SUMÁRIO

1.0 – OBJETIVO
2.0 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3.0 – TERMINOLOGIA
3.1 – SIGLAS
4.0 – ESCOPO
4.1 – PROCEDIMENTOS FORMAIS
4.2 – ELEMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO
4.3 – COMPONENTES ESPECÍFICOS
4.3.1 – PROJETO BÁSICO
4.3.2 – PROJETO EXECUTIVO

ANEXO
A1 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA EDIFICAÇÃO
A2 - FICHA CADASTRAL








1.0 - OBJETIVO

Esta especificação tem como objetivo estabelecer escopo, diretrizes e especificações para elaboração dos Projetos de Edificações.

2.0 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Deverão ser consultadas as seguintes normas e especificações técnicas:


Para os Projetos de Arquitetura
 NBR-13532/95: Elaboração de projetos de edificações – arquitetura.
 NBR-13531/95: Elaboração de projetos de edificações – atividades técnicas.
 NBR 6492: Representação de Projetos de Arquitetura
 Código de Edificações do Município de Vitória
 Plano Diretor Urbano de Vitória

Para os Projetos de Estruturas
 NBR-7173/82: Bloco vazado de concreto simples para alvenaria sem função estrutural.
 NBR-6136/94: Bloco vazado de concreto simples para alvenaria estrutural.
 NBR-6118: Projeto e Execução de obras de concreto armado.
 NBR-6120: Cargas para cálculo de estruturas em edificações.
 NBR-6122: Projeto e execução de fundações
 NBR-6123: Forças devidas ao vento em edifícios
 NBR-9062: Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado
 NBR-7808: Símbolos gráficos para projetos de estrutura
 NBR-10837: Cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto.
 NBR-7190: Cálculo e execução de estruturas de madeira.
Para os Projetos de Instalações Prediais
 NBR-5410: Instalação elétrica de baixa tensão
 NBR-5626: Instalações Prediais de água fria
 NBR-10844: Instalações prediais de águas pluviais
 NBR-8160: Instalações prediais de esgotos sanitários.



3.0 - TERMINOLOGIA
3.1 - SIGLAS
 PMV: Prefeitura Municipal de Vitória
 SEDEC: Secretaria de Desenvolvimento da Cidade
 SEHAB : Secretaria Especial de Habitação

4.0 - ESCOPO
4.1 - PROCEDIMENTOS FORMAIS
Os projetos de edificações serão executados, obrigatoriamente, de acordo com o Plano Diretor Urbano e o Código de Edificações de Vitória. Eventuais simplificações de procedimentos ou normas deverão estar previstas em norma legal.
OBS: A habitação de interesse social apresenta nas normas a possibilidade de urbanísticos, concessões relativas às áreas de ambientes, pés direitos, afastamentos, índices urbanísticos, densidade, entre outros, cujos parâmetros deverão ser criados, avaliados e alterados pelos órgãos competentes.

4.2 - ELEMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO
O dimensionamento e o programa será avaliado em conjunto com a SEDEC e SEHAB, a partir dos dados oriundos da pesquisa na comunidade e da disponibilidade dos mesmos serem implantados unicamente pela prefeitura ou em parceria com outros órgãos públicos ou entidades da sociedade civil.
Deve ser privilegiada a utilização de materiais e elementos construtivos disponíveis no mercado, de fácil execução e manutenção.
Quanto aos equipamentos de educação e saúde ( CEI’s, EPG’s e US’s ), deverão ser levantadas junto às secretarias, se existe necessidade e local indicado para implantação do projeto. Caso haja local previsto, caberá à SEDEC avaliar os efeitos urbanísticos de sua implementação, validando-o ou não. Caso não haja tal local, a SEDEC deverá sugerir local adequado, de acordo com as diretrizes de atendimento à demanda estabelecidos pela Secretaria pertinente.
As edificações a serem previstas pela PMV, para elaboração de projeto pela CONTRATADA, variam em usos, podendo incluir desde unidades habitacionais até centros de uso comunitário ou prédios destinados à programas de geração de ocupação e renda. Em todos os casos, a secretaria pertinente deverá estabelecer diretrizes básicas para o desenvolvimento dos projetos, entre elas, prazos e recursos disponíveis para o projeto e a obra, o programa mínimo de necessidade, os padrões de construção e acabamento pretendidos.

4.3 - COMPONENTES ESPECÍFICOS
4.3.1- PROJETO BÁSICO:
• Análise da proposta do “programa” das edificações.
• Pré-dimensionamento dos espaços, organograma funcional, fluxograma de pessoas, veículos e materiais.
• Projeto de Arquitetura:
a) Planta de Situação
 Denominação de ruas e/ou praças limitrofes;
 Orientação;
 Implantação das construções com afastamentos e níveis principais;
 Áreas de circulação, estacionamento e jardins;
 Tabela com área do terreno, da construção por pavimento, total construído e projeção (cálculo dos índices).
b) Planta dos Pavimentos
 Indicação dos elementos estruturais (pilares);
 Denominação e área de cada ambiente;
 Níveis dos pisos;
 Indicação de cortes e vistas (simbologia);
 Lay out (indicação de mobiliário, equipamentos específicos e sanitários);
 Cotas parciais e totais;
 Indicação e dimensionamento das esquadrias;
 Dimensionamento de escadas e rampas, com indicação de numeração, inclinação e sentido;
 Orientação;
 Outros elementos que favoreçam ou sejam necessários para a compreensão qualitativa dos espaços propostos.
c) Planta de Cobertura
 Indicação de materiais, inclinação, caimentos; calhas coletores de água pluvial;
 Cotas de beirais e cumeeira.
d) Cortes (mínimo 2 – longitudinal e transversal)
 Denominação dos ambientes;
 Cotas verticais, parciais e totais dos elementos seccionados;
 Altura de piso a piso e pé direito;
 Pré dimensionamento dos elementos estruturais (lajes e vigas);
 Indicação de forros.

e) Fachadas
 Indicação de esquadrias, brises e outros elementos;
 Indicação dos materiais de acabamento.


• Levantamento preliminar dos quantitativos de materiais e de serviços para cada tipo de edificação e respectivo orçamento utilizando a tabela de preços fornecida ou indicada pela PMV.
• Quando houver necessidade de relocação de moradias deverão ser apresentados, além do projeto, medidas complementares necessárias ao correto andamento do processo de relocação:
 Marcação em planta das unidades a serem relocadas, demonstrando o limite dos lotes;
 Listagem das unidades a serem relocadas com endereço, número de pavimento e metragem quadrada total da edificação e do lote, com correlação em planta. Tais unidades deverão ser classificadas em Tipo 1, 2, 3 ou 4, baseadas nas especificações abaixo:
TIPO 1 – Madeira ou outro material não permanente
TIPO 2 – Mista (madeira + alvenaria);
TIPO 3 – Alvenaria sem revestimento;
TIPO 4 – Alvenaria com revestimento.
• Aprovação na PMV e nas concessionárias se necessário.
4.3.2 - PROJETO EXECUTIVO:
• Projeto de Arquitetura: plantas de situação e dos pavimentos, planta de cobertura, cortes e fachadas, quadro de áreas, quadro de especificações e quadro de esquadrias.
• Instalações Elétricas, Telefônicas e Especiais: planta dos pavimentos, com indicação dos pontos de utilização.
• Instalações Hidro–Sanitárias e Gás (se houver) : planta dos pavimentos, com indicação dos pontos de utilização.
• Estrutura : planta de formas ; fundações, relatório de sondagem.
• Especificações de materiais e serviços detalhados.
• Memorial Descritivo e Memória de Cálculo.
• Levantamento dos quantitativos de materiais e de serviços para cada tipo de edificação e respectivo orçamento utilizando a tabela de preços fornecida ou indicada pela PMV.

4.3.2.1.- ARQUITETURA
a. PLANTA DE SITUAÇÃO - ESCALA 1/500 ou 1/1000
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO – ESCALA 1/200, 1/250 ou 1/500
• Dados Relativos ao Terreno
 Denominação das vias/praças adjacentes;
 Larguras e denominação das vias e passeios do entorno;
 Cotas dos afastamentos do lote em relação aos limites da quadra e das edificações em relação ao limites do lote;
 Orientação;
 Curvas de nível de 1 m, anteriores (curvas de nível do terreno natural) e do projeto;
 Limites, dimensões e ângulos da poligonal do terreno;
 Norte verdadeiro, norte magnético e ângulo de inclinação;
 Ruas do entorno;
 Marco cadastral ou referencial de acordo com a rede de marcos geodésicos geo-referenciados do Município; locação das edificações através de coordenadas.
• Demarcação de:
 Locação das edificações através de coordenadas;
 Platôs;
 Taludes;
 Edificações;
 Acessos;
 Acidentes naturais (rochas, curso d’água, etc.);
 Vegetação existente (locação de árvores e massas arbustivas a serem mantidas e/ou removidas);
 Acessos principais e secundários para o terreno e a edificação;
 Áreas ajardinadas, vias internas, estacionamentos, áreas cobertas e outras informações relativas ao terreno.
• Identificação, Denominação e Dimensionamento de:
 Ambientes;
 Estruturas;
 Vedações;
 Aberturas;
 Demais elementos construtivos;
 Eixos de amarração.


• Indicação de:
 Cotas de nível dos pisos;
 Acabamentos e caimentos dos pisos externos;
 Equipamentos externos;
 Detalhes, cortes, elevações, ampliações, etc.

b - PLANTAS DOS PAVIMENTOS – ESCALA 1/50
• Identificação, Denominação e Dimensionamento de:
 Ambientes com função e área;
 Estruturas com distinção gráfica com as vedações;
 Vedações;
 Equipamentos (elevadores, cabines de transformação, medidores, reservatórios com capacidade e acessos, fossas, sumidouros, etc.);
 Aberturas com especificações, quantitativo e sentido de abertura;
 Demais elementos construtivos: escadas, rampas, sancas, rebaixos, guarda-corpos, gradis, soleiras, bancadas, peitoris, etc;
 Eixos de amarração.
• Locação de:
 Aparelhos Sanitários e pontos de distribuição de água e esgoto;
 Quadros e caixas de distribuição das redes telefônicas, elétrica, etc;
 Shafts.
• Indicação de:
 Coordenadas de projeto com cotas parciais e totais;
 Cotas em pormenor, nos locais que não serão desenhados em escala maior.
• Identificação de:
 Cotas de nível dos pisos;
 Acabamentos;
 Detalhes, cortes, elevações, ampliações, etc.
• Relação de Peças e Quantidades dos Elementos Construtivos e de Aberturas.
• Paginação de revestimentos (se houver necessidade).
c - PLANTA DE COBERTURA – ESCALA 1/200 ou 1/50
• Identificação e Dimensões dos Elementos de Cobertura (dimensionamento da solução estrutural do telhado);
• Especificação dos materiais;


• Identificação de:
 Caimentos e declividades;
 Sistemas de captação de águas pluviais;
 Detalhes, cortes;
 Eixos de amarração;
 Cotas.
OBS.: As plantas e detalhes de arquitetura deverão, na fase de projeto executivo, materializar todas as instalações hidráulico-sanitárias e elétricas e apresentar as cotas de amarração das mesmas, como cotas para amarração das janelas e portas.
d – CORTES – ESCALA 1/50
• Identificação de todos os Elementos Construtivos com distinção entre estrutura e vedações seccionados.
• Indicações de:
 Pé direito dos ambientes;
 Cotas de nível dos pisos;
 Acabamentos;
 Detalhes;
 Eixos de amarração;
 Cotas de altura dos elementos visíveis.
e - ELEVAÇÕES
• Indicações de todas as Elevações com todos os Elementos de Fachada
• Indicações de:
 Acabamentos;
 Eixos de amarração.
f - PLANTA DE FORROS
• Indicação de:
 Tipos de forros;
 Posicionamento das luminárias;
 Eixos de amarração;
 Acabamentos;
 Detalhes;
 Cotas.
g - Fachadas – escala 1/50
 Indicação das divisas do terreno.
h - DETALHES CONSTRUTIVOS e EXECUTIVOS
• Definição de todos os pormenores da obra:
 Instalação de equipamentos;
 Cobertura (rufos, calhas, telhas, etc;
 Impermeabilização (arremates);
 Soleiras, peitoris, rodapés, bancadas;
 Acabamentos;
 Arremates de elementos (esquadrias, escadas, rampas com alvenarias e estruturas; alvenaria ou outro elemento de vedação com estrutura);
 Demais detalhes, específicos de cada projeto, necessários à correta execução da obra.
• Indicação de:
 Dimensões;
 Materiais e acabamento.
i – ESQUADRIAS
• Indicação de:
 Elevação, planta e corte de cada tipo;
 Componentes fixos e móveis;
 Sentido de movimento;
 Posicionamento dos comandos;
 Dimensões;
 Materiais e acabamentos;
 Ferragens;
 Quantidades;
 Detalhes.
• Detalhes construtivos das esquadrias, Indicando:
 Dimensões;
 Materiais e acabamentos.
j - MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTO
• Distribuição, posicionamento, indicação de mobiliário e equipamentos nos diversos ambientes
k - MEMORIAL DE CÁLCULO
• Características Gerais do Projeto;
• Considerações Fundamentais sobre os Serviços a serem Executados;
• Especificações de Materiais e Acabamentos;
• Legenda das Convenções Gráficas Adotadas.
4.3.2.2. FUNDAÇÕES
a - ESTACAS
• Locação e Identificação
• Determinação de:
 Tipo e Inclinação das estacas;
 Cotas do arrasamento;
 Tipo de Concreto – resistência;
 Dimensões;
 Profundidade;
 Cargas atuantes com indicação dos esforços máximos e mínimos.
b - BLOCOS DE COROAMENTO
• Locação e Identificação
• Indicação de:
 Eixos;
 Cotas de nível superior dos blocos;
 Arranque dos pilares;
 Tipo de concreto – resistência;
 Volume de concreto;
 Dimensões.
c - FUNDAÇÃO DIRETA, CORRIDA OU ISOLADA
• Locação e Identificação
• Indicação de:
 Eixos;
 Dimensões;
 Cotas de nível superior e inferior das sapatas;
 Alvenarias de embasamento;
 Arranques dos pilares;
 Tensão admissível do solo, critérios a serem seguidos pelo construtor caso a tensão especificada não seja atingida;
 Grau de compactação necessário.
 Espessura do lastro de assentamento das sapatas.
 Volume de concreto.
 Quantidade de formas,
d - CORTES E DETALHES
• Indicação de:
 Dimensões;
 Cotas de nível.
e - PLANTAS, CORTES DETALHES DA ARMADURA
• Identificação e Dimensionamento
• Tabelas - Resumo das Ferragens, com indicação do Tipo de Aço (Taxa de escoramento).


f - MEMORIAL DE CÁLCULO
• Indicação de todos os Dimensionamentos e Métodos de Cálculos Adotados.
Obs.: O autor do projeto deverá inserir nota na prancha para o caso em que, na cota prevista em projeto para assentamento da fundação, o terreno apresentar características diferentes do indicado pela sondagem ou do indicado no projeto, deverá ser consultado.
4.3.2.3 - ESTRUTURA
a - PLANTA GERAL DE LOCAÇÃO DE PILARES
• Indicação de:
 Eixos;
 Dimensões;
 Cotas de arrasamento.
• Cargas Atuantes, com Indicação dos Esforços Máximos e Mínimos.
• Indicação dos Sistemas de Ligações.
b - PLANTAS DOS PAVIMENTOS E COBERTURA
• Identificação dos Elementos Estruturais.
• Indicação de:
 Eixos;
 Dimensões;
 Cotas de nível.
• Tipo de Proteção.
• Listagem de Material.
• Sentido de Caimento e Declividade das Coberturas.
c - CORTES E DETALHES
• Cortes e Detalhes de todos os Elementos Estruturais.
• Indicação de:
 Cotas de nível;
 Dimensões;
 Fixação dos elementos de vedação;
 Materiais;
 Tipos de proteção;
 Detalhes.

d - PLANTA, CORTES, DETALHES E FORMAS DOS PAVIMENTOS E DE COBERTURA
• Identificação dos Elementos Estruturais
• Indicação de:
 Eixos;
 Dimensões;
 Cotas de nível;
 Tipo de concreto;
 Áreas de formas;
 Volume de concreto.
e - PLANTAS E CORTES DAS ARMADURAS
• Armadura de todos os Elementos Estruturais.
• Identificação e Dimensionamento de todos os Componentes.
• Tabela de Ferros, com Indicações por Barra de:
 Bitolas;
 Quantidades;
 Comprimentos unitários.
• Tabela - Resumo por Tipo de Ferros, com Indicação de:
 Bitolas;
 Comprimento total;
 Peso total.
f - MEMORIAL DESCRITIVO
• Indicação de todo os Dimensionamentos e Métodos de Cálculo Empregado.
4.3.2.4 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / TELEFÔNICAS / ESPECIAIS
a - PLANTA GERAL DE LOCAÇÃO
• Redes Externas de:
 Luz;
 Energia;
 Telefone;
 Especiais.
• Centro de Medição e Transformação.
• Indicação de:
 Dimensões;
 Posicionamento dos equipamentos.
• Sistema de Iluminação Externa.
• Sistema de Pára-raios.
• Indicação de:
 Diâmetro nominais das tubulações;
 Bitola dos condutores.
b - PLANTAS DOS PAVIMENTOS
• Posicionamento das Redes Internas de Luz, Energia, Telefone e Especiais
• Indicação de:
 Pontos de conjunto;
 Interligações;
 Dutos;
 Condutores;
 Alimentação dos quadros parciais e gerais / Dimensionamento.
c - DETALHES
• Centro de Medição;
• Recinto de Transformação;
• Instalação dos Postes e Luminárias;
• Quadros Gerais e Parciais.
d - MEMORIAL DESCRITIVO
• Indicação de:
 Legenda das convenções gráficas;
 Tipos de instalação;
 Sistemas construtivos;
 Tipos de materiais.
e - RELAÇÃO DE MATERIAIS
• Relação detalhada de todos os materiais e suas quantidades.
4.3.2.5 - INSTALAÇÃO HIDRÁULICO - SANITÁRIA / GÁS
a - PLANTA GERAL DE LOCAÇÃO Deverá ser previsto para as edificações os quesitos de combate à incêndio de acordo com o código de segurança contra incêndio e pânico (Corpo de Bombeiros do Espirito Santo).
• Redes Externas de:
 Água;
 Águas pluviais;
 Água para combate de incêndio;
 Esgoto;
 Drenagem;
 Gás.
• Sistema de Tratamento de Esgoto.
• Recinto de:
 Medição;
 Reservação.
• Poços de:
 Águas servidas;
 Esgoto.
• Diâmetros Nominais das Tubulações.
• Sentido de Caimento e Declividade das Redes.

b - PLANTA DOS PAVIMENTOS
• Posicionamento das Redes Internas de Água, Águas Pluviais e para Incêndio, Esgoto e Gás (se houver), com Indicação dos Pontos de Consumo e equipamentos.
• Diâmetros Nominais das tubulações indicando o material utilizado.
• Sentido do caimento e declividade das redes.
c - PLANTA DE COBERTURA
• Sistema de captação e escoamento das águas pluviais, com indicação do sentido do caimento e declividade.
• Reservatório, com seus dispositivos de alimentação, limpeza
• Bombas de recalque.
• Barrilete.
• Colunas de recalques.
• Colunas de distribuição.
• Rede horizontal de Distribuição.
d - DETALHES
• Esquema vertical dos ramais de esgoto/ água.
• Perspectiva isométrica dos ramais de água .
• Perspectiva isométrica dos ramais de gás (se houver).
• Detalhe dos abrigos e medidores.
e - ESQUEMA DE CÁLCULO
• Esquema Geral de Água e Instalação com Incêndio
• Indicação de:
 Dimensionamento;
 Cálculo de vazão, pressão;
 Cálculo de perda de carga.
• Esquema Geral de Águas Pluviais e Esgoto
• Indicações de:
 Dimensionamento;
 Cálculo de unidades.
• Esquema Geral de Instalações de Gás (por rede pública ou condominial a ser instalada, se houver tal previsão).
f - MEMORIAL DESCRITIVO
• Indicação de:
 Legenda;
 Tipos de instalação;
 Sistemas construtivos;
 Tipos de Materiais.

Fonte; Prefeitura de Vitória

ÁREAS DE LAZER

ESPECIFICAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE
ÁREAS DE LAZER


SUMÁRIO



1.0 – OBJETIVO
2.0 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3.0 – ESCOPO
3.1 - PROCEDIMENTOS FORMAIS
3.2 - ELEMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO
3.3 - COMPONENTES ESPECÍFICOS
• Estudo Preliminar ou Plano de Intervenção
• Projeto Básico
• Projeto Executivo




1.0 - OBJETIVO
Esta especificação tem por objetivo estabelecer o escopo, as diretrizes e as especificações técnicas para elaboração dos Projetos de Áreas de Lazer e Áreas Esportivas.
2.0 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
 NBR 6492: Representação de Projetos de Arquitetura;
 Normas Gerais de Acessibilidade – Projeto Calçadas da Cidade;
 NBR 9050 - Acessibilidade
Deverão ainda ser consultadas as especificações da Secretaria de Esportes e Lazer, Meio Ambiente e Obras, no que diz respeito aos padrões a serem adotados.
3.0 - ESCOPO
3.1.- ELEMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO
Deve ser prevista a estruturação dos espaços livres na comunidade, concebendo, nas áreas maiores, espaços multifuncionais de esporte e lazer, que atendam à todas as faixas etárias, dando preferência sempre às crianças, adolescentes e idosos, com cada subdivisão de espaço recebendo equipamentos específicos para cada faixa etária, e nas menores, locais de convivência diária, que contribuam para preservação do espaço público. Nestas últimas, deverá ser garantido o atendimento a uma única faixa etária, se ficar comprovada a interferência entre as classes de uso que possam criar conflitos intransponíveis.
O projeto de urbanismo e arquitetura deve, portanto, seguir o programa de necessidades e, se existente, os cadernos de detalhes fornecidos pela PMV. Da mesma forma, devem ser obedecidos o PDU, o Código de Edificações e demais instrumentos legais municipais, estaduais e federais. Na entrega do projeto, deve ser apresentada, obrigatoriamente, a ART/CREA do responsável
Os materiais especificados devem considerar as características do local, além de serem de baixo custo e fácil manutenção. Preferencialmente, deverão ser especificados materiais padronizados pela PMV. Recomenda-se não especificar o saibro para pavimentação em áreas muito extensas e junto à equipamentos de lazer infantil. A utilização de pedras portuguesas deve ser feita criteriosamente, de modo a não obstacular o trânsito de cadeirantes, já que o nível de trepidação provocado por este piso – especialmente quando mal assentado – é expressivo.
As quadras e áreas esportivas projetadas deverão preferencialmente apresentar dimensões oficiais e correta orientação solar, bem como prever inclinação para escoamento superficial.
A implantação de elementos de mobiliário urbano deve ser estudada caso a caso, considerando a função de cada elemento, os espaços de implantação, os vários grupos de usuários e o entorno. Deve ser garantida, sempre que possível, a plena função da arborização existente no local de sua implantação, seja pela sua dimensão de copa, seja de raízes.


3.3 - COMPONENTES ESPECÍFICOS
3.3.1 – Estudo Preliminar ou Plano de Intervenção
 Indicação dos locais para implantação de áreas esportivas e de lazer.
 Estimativa orçamentária com base em índices, tabela de preços fornecida pela PMV.
3.3.2.- Projeto Básico:
 Dimensionamento das áreas de esporte e lazer, na escala mínima de 1:200, definindo sua utilização pelas diversas faixas etárias.
 Planta geral do sistema com a indicação das áreas propostas, esc. 1:1000.
 Planta de locação , pisos e elementos construtivos na escala mínima 1:200, contendo:
a - Dados Relativos ao Terreno:
 Limites, dimensões e ângulos, da poligonal do terreno
 Norte verdadeiro, norte magnético, da poligonal do terreno
 Ruas do entorno
 Marco cadastral ou referencial
b - Demarcação de:
 Platôs
 Taludes
 Curvas de níveis remanejadas
c - Locação das Áreas Edificadas
d - Pisos
e - Elementos construtivos
f - Equipamentos tais como muros, muretas, contenções e outras que possam vir a ser elementos definidores dos espaços

g - Indicação de:
 Dimensões
 Acabamentos
 Cotas de nível
 Sentido e declividade de caimento dos pisos
 Cortes
 Planta de montagem do piso e juntas.
h - Locação de:
 Sistema de drenagem
 Pontos de luz
i - Definição do:
 Tipo de drenagem
 Tipo de luminárias
 Paisagismo
 Cortes – Paisagismo – Escala mínima 1:50
 Levantamento de Quantitativos de Materiais e Serviços e Orçamento utilizando a tabela de preços fornecida pela PMV.
 Memorial Descritivo.
 Resumo Executivo.
3.3.3.- Projeto Executivo:
 Detalhamento de todo componente especial dos espaços e equipamentos propostos dentro do sistema para cada área.
 Levantamento de Quantitativos de Materiais e Serviços e Orçamento final utilizando a tabela de preços fornecida pela PMV.

Fonte: Prefeitura de Vitória

PROJETO DE PAISAGISMO

ESPECIFICAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE
PAISAGISMO



SUMÁRIO

1.0 – OBJETIVO
2.0 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3.0 – ESCOPO
3.1 – PROCEDIMENTOS FORMAIS


3.2- ELEMENTOS PARA PROJETO

3.3- COMPONENTES ESPECÍFICOS

1.0 - OBJETIVO
Esta especificação tem por objetivo estabelecer o escopo, as diretrizes e as especificações técnicas para elaboração dos Projetos de Paisagismo no âmbito das intervenções urbanísticas realizadas pela PMV.
2.0 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Nomenclaturas:
 SEMMAM: Secretaria Municipal de Meio Ambiente
 PMV: Prefeitura Municipal de Vitória
 SEDEC: Secretaria de Desenvolvimento da Cidade
Deverão ser consultadas as seguintes resoluções da municipalidade:
 Plano Diretor de Arborização Urbana.
 Localização de Redes de Concessionárias.
3.0 - ESCOPO
3.1 - PROCEDIMENTOS FORMAIS
Quando houver previsão para o corte de árvores, deverão ser observadas as diretrizes da SEMMAM que dispõem sobre os procedimentos a serem adotados nos casos de licenciamento e fiscalização de corte de árvores. Caberá a firma contratada conduzir todo o processo de aprovação do projeto atendendo a todas as exigências da SEMMAM.
3.2 - ELEMENTOS PARA PROJETO
 O projeto paisagístico deverá abranger as áreas esportivas e de lazer, os espaços livres destinados à convivência diária, a arborização das vias de circulação e acesso e as áreas que por suas características merecem este tipo de tratamento, tais como taludes, encostas, beiras de córregos e canais.
 Deverá ser prevista a implantação variada de espécies nativas (preferencialmente) ou não garantindo uma variedade de espécie indicada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que se adaptem bem às características da região para elas previstas e a função para elas previstas. Deverão ser evitadas grandes extensões de gramados, ou outra especificação que demande alto grau de manutenção.
 No projeto de arborização deverão ser atendidas as recomendações da SEMMAM, no tocante à locação e espaçamentos previstos entre as árvores e palmeiras.


3.3 - COMPONENTES ESPECÍFICOS
ESTUDO PRELIMINAR OU PLANO DE INTERVENÇÃO

 Definição dos locais para a criação de áreas verdes, arborização de vias e projeto paisagístico, indicadas em planta escala 1:1000.
 Estimativa orçamentária com base em índices indicados pela PMV.
PROJETO BÁSICO:
 Planta geral com indicações das áreas objeto de tratamento paisagístico - escala mínima de 1:200. Nas praças apresentar junto com os desenhos de áreas esportivas e de lazer.
 Especificação das espécies vegetais, levantamento dos quantitativos de materiais e serviços e respectivo orçamento com informações levantadas junto a planilha de preços da PMV.
 Resumo Executivo.
 Memorial Descritivo.
 Plantas separadas uma para a locação das espécies e outra para a indicação das espécies propostas em esc. 1:500.
PROJETO EXECUTIVO:
 Detalhamento de todo componente proposto para o projeto;
 Planta de Locação - Escala Mínima de 1:200;
 Memorial Descritivo de plantio;
 Locação e Identificação do Tipo de Vegetação:
 Tabela Indicando os itens abaixo e o respectivo orçamento com informações levantadas junto a planilha de preços fornecida pela PMV:

1. Nome vulgar da espécie vegetal;
2. Nome científico;
3. Espaçamento de plantio;
4. Porte da muda a ser adquirida;
5. Dimensão da cova;
6. Substrato;
7. Embalagem;
8. Custo unitário;
9. Custo total;
10. Quantidade das forrações em m2;
11. Quantidade das plantas ornamentais, arbustos e árvores em unidades;
12. Observações gerais;

Nota: Para Palmeiras especificar o tamanho do tronco.
3.4 – O projeto deverá ser aprovado pela SEMMAM.

Fonte: Prefeitura de Vitória

ESPECIFICAÇÃO PROJETO DE COMUNICAÇÃO VISUAL

SUMÁRIO

1.0 - OBJETOS
2.0 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIAS
3.0 - ESCOPO

3.1 - PROCEDIMENTOS FORMAIS
3.2- ELEMENTOS PARA PROJETO
3.3 - COMPONENTES ESPECÍFICOS
3.3.1 – Estudo Preliminar ou Plano de Intervenção
3.3.2 - Projeto Básico
3.3.3 - Projeto Executivo

1.0. OBJETOS
Essa especificação tem por objetivo estabelecer o escopo, as diretrizes e as especificações técnicas para elaboração dos projetos de Comunicação Visual em projetos urbanísticos.
2.0. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
 Especificação para Elaboração de Diagnóstico e Plano de Intervenção
 Diretrizes fornecidas pela SEDEC/PMV para instalação de placas toponímicas; adequação ao Programa Endereço Cidadão.
 Procedimento para Apresentação de Projetos
 Procedimento de Orçamentação
3.0. ESCOPO
3.1. PROCEDIMENTOS FORMAIS
 Basear-se no “Manual de Comunicação Institucional” da PMV que indica a nova marca da Cidade ,abaixo indicada, e procedimentos de aplicação,:

3.2. ELEMENTOS PARA PROJETO
 O projeto deverá identificar elementos representativos da cultura local e indicativos da localização de equipamentos, áreas especiais e vias principais, que permitam o estabelecimento de um sistema interno de sinalização.
 O projeto deverá conceber um sistema de sinalização e informação para sistema viário (placas com nomes de rua), equipamentos públicos e de serviços, identificação de logradouros, além de outros elementos notáveis da área.
 Deverá ser de fácil instalação e manutenção.
3.3. COMPONENTES ESPECÍFICOS
3.3.1. Plano de Intervenção :
 Definição do sistema interno de sinalização;
 Estimativa orçamentária com base em índices fornecidos pela PMV;

3.3.2. Projeto Básico:
 Planta geral com locação dos pontos que receberão os elementos de sinalização e informação junto com os componentes, paisagismo e mobiliário urbano. Nas praças apresentar junto com os desenhos de áreas esportivas e de lazer - escala mínima de 1:500:
 Definição dos elementos de sinalização.
 Projeto dos elementos de sinalização (placas, totens e demais elementos) em escala 1:50.
 Memorial Descritivo.
 Especificação e levantamento preliminar dos quantitativos de materiais e serviços e respectivo orçamento utilizando a tabela de preços fornecida pela PMV.

3.3.3. Projeto Executivo:
 Detalhamento de todo componente especial proposto para cada área.
 Diagramação das placas e totens com a especificação dos tratamentos a serem dados a eles e do tipo e tamanho de letras a serem utilizados para sua confecção.
 Detalhes do sistema de instalação, fixação e/ou fundações dos elementos que compõem a sinalização.
 Detalhamento da composição das mensagens, figuras e pictogramas - esc. 1:20.
 Planta de Localização das Sinalizações - Escala Mínima de 1:500
* Locação dos Pontos de Sinalização e Informação
* Legenda das Convenções Gráficas Adotadas
 Detalhamento do Sistema de Sinalização - Escala Mínima de 1:20
• Composição das Mensagens Visuais
• Signos e Pictogramas
 Desenho
 Esquemas construtivos
• Definição e Dimensionamento
• Especificação de Cores
• Montagem e Fixação
• Diagrama Final das Mensagens
 Levantamento de Quantitativos de Materiais e Serviços e Orçamento utilizando a tabela de preços fornecida pela PMV.

Fonte: Prefeitura de Vitória